
ARMAMENTISMO: CAPITÃO ALDEN DEFENDE PAUTA E DESCONSTRÓI FALAS DA ESQUERDA
Deputado utiliza trechos de notícias contra a Esquerda sobre a pauta armamentista
O discurso desarmamentista segue a permear parte da imprensa que insiste em querer colocar a pauta armamentista como vilã da violência urbana. As últimas divulgações sobre o tema mostram que a narrativa da Esquerda está associada, nitidamente, a determinados veículos de comunicação, a exemplo, o jornal O Globo com a manchete “Armados pelo Governo Bolsonaro, CACs usam acesso a material bélico para fortalecer milícia tráfico”. Isso gera descontentamento com a classe política, principalmente os armamentistas. O deputado Capitão Alden na Bahia é um dos principais políticos que sempre defende a legítima defesa, porte e posse de arma de fogo para os cidadãos de bem.
De acordo com o bolsonarista, os argumentos apresentados pelo “O Globo” são frágeis, pois mostram uma inconsistência de dados. Para ele, a matéria divulgada recentemente no site G1, por exemplo, “Número de assassinatos cai 7% no Brasil em 2021 e é o menor da série histórica”, apresenta informações dos próprios esquerdistas assumindo que as armas legais não estão associadas com os crimes.
“Na própria matéria temos a seguinte fala referente ao Monitor da Violência: ‘Os pesquisadores destacam que a queda no índice de homicídios pode acontecer mesmo com a maior introdução de armas no país por conta dos decretos e mudanças na legislação promovidas pelo governo federal.’ Ou seja, eles admitem que os armamentos legais não podem ser crucificados”, pontua Alden.
Vale ressaltar que na mesma matéria do G1, o site apresenta o seguinte indicador: “Segundo o Anuário Brasileiro de Segurança Pública publicado no ano passado, o Brasil dobrou o número de armas nas mãos de civis em apenas três anos”. Então aumentam as armas legais e reduzem os números da violência no país.
Para o deputado Capitão Alden, o argumento mais representativo está no seguinte trecho da matéria: “As armas e munições legais e ilegais – que são desviadas e ingressam no mercado do crime – não causam, isoladamente, variações nas taxas. Elas tendem a aumentar os homicídios circunstanciais, em bares, boates e no trânsito, por exemplo, e os feminicídios. Mas não afetam necessariamente as dinâmicas criminais nos estados”, diz Bruno Paes Manso – Núcleo de Estudos da Violência da Universidade de São Paulo (NEV-USP)”. O parlamentar destaca que armas legais não são os vetores para o aumento da violência. Os argumentos apresentados pela Esquerda entram em contradição com a marginalização da pauta armamentista.